Programa cultural imperdível para os amantes de moda: a exposição Norman Parkinson – o verdadeiro glamour britânico na Galeria Mario Cohen, em São Paulo, reúne 29 obras do fotógrafo inglês : das espontâneas e revolucionarias imagens dos anos 30, passando pelos anos de guerra e pelos anos 60, chegando até as locações exóticas dos anos 70 e 80. Esta é a sua primeira mostra individual na América Latina.
Com (pasmem!) 1,80 metros de altura, Parkinson era era incapaz de permanecer atrás das lentes sem ser notado, criando assim o personagem Parks, um fotógrafo de moda bigodudo, muito elegante e de personalidade tão marcante quanto as estrelas de seus cliques.
Em sua carreira que atravessou sete décadas, o inglês colecionou trabalhos para a Vogue, Harpers Bazaar, Town & Country e outros títulos internacionais. Costumava dizer que um fotógrafo sem uma revista por trás, é como um fazendeiro sem campo. Seu estilo impulsivo e desestruturado mudou de vez a abordagem estática, de fazer pose, da fotografia de moda. Já nos anos 1930 levou modelos e objetos de cena (antes fotografados em estúdio) para as ruas. Na década de 70 e 80 transferiu suas produções para locações inusitadas (exóticas naquele tempo), tais como Hawaí, Rússia, Índia. Ao fim de sua vida, tornou-se fotógrafo oficial da família real.
Ficou curioso? Listamos 10 fatos inusitados para você chegar lá sabendo de trás para frente todas as histórias por trás de cada foto. Confira na nossa galeria!