Larissa Gargaro conta tudo sobre moda, empoderamento da mulher e muito mais!

08/03/2018 - por We Pick

Nem amanheceu ainda e ela já esta saindo para correr seus 15, 20, 30 quilômetros no parque do Ibirapuera… TODOS os dias! Mas nada de pensar que ela é do pessoal super rígido com o cardápio, Larissa é assumidamente uma foodie, dessas que faz pão caseiro e come – realmente – de tudo. Com apenas 25 anos, mas uma bagagem fashion de deixar qualquer um de boca aberta, Larissa Gargaro nasceu em Alegrete, interior do Rio Grande do Sul e, em SP há pouco mais de três anos, mora com seu namorado numa charmosa casa de Vila, onde amam cozinhar, receber amigos e ouvir discos de vinil, sempre acompanhados da Eduarda Gargaro Vargas, a cachorra de estimação. Hoje ocupa – com sucesso – o cargo de Editora Digital da Revista Glamour e no nosso “Fashion Chat” ela fala que não se rendeu ao revival das pochetes, que apesar de não ser muito consumista, sapatos são seu ponto fraco e que alterna seus looks entre dois moods “minimalista: jeans e camiseta ou árvore de Natal: paetê, pluma e couro tudojuntoemisturado”, brinca. Estilosa, feminista e cheia de personalidade e beleza, Larissa é a essência da mulher moderna de sucesso. Vamos saber mais? Então VEM!

Qual a importância da moda na sua vida? 

Enorme! Me formei em design de moda e desde pequena sou apaixonada pelo tema. Vejo a moda como uma forma de estudar o comportamento das pessoas, culturas, ambientes.   

Nós (finalmente) estamos vivendo uma onda de empoderamento feminino. Você acredita que a moda está seguindo essa tendência? De que forma?

Com certeza! Hoje em dia, se as marcas não se adaptam a essa “onda”, não sobrevivem. E não falo nem só de empoderamento, hoje em dia uma grife precisa ser engajada e abrir os olhos pro que rola no mundo pra sobreviver. Veja a Gucci, por exemplo, que parou de usar pele animal; a Dior, que fala de feminismo de um jeito high Fashion; a Burberry, que apoia o movimento LGBTQ; e por aí vai. A nova geração de consumidores é muito esperta e não quer mais saber só de roupas bonitas – ela quer saber quem produz, como produz, se se preocupa com o meio ambiente e os funcionários, se se preocupa com diversidade nas passarelas e campanhas…
 
Qual seu último garimpo fashion que se tornou um objeto de desejo? 

Já tive uma fase bem viciada em brechós, hoje em dia não ando mais tão fissurada. Mas tem um cocktail dress de paetês verde esmeralda que eu comprei no Trash Chic (brechó deluxe aqui em SP) há uns anos atrás que é o meu xodó…

Qual a peça no seu closet que você mais ama? Por que? 

Um “mom jeans” da American Apparel que comprei em LA. Tem o fit perfeito, a lavagem ideal. Uso muito, aguardo o dia em que a calça vai sair andando sozinha ou falar a sua primeira palavra, rs.

O que nunca jamais falta na sua bolsa?

Celular! Como trabalho com o mundo digital, estar conectada é mais que uma necessidade pessoal. 

Oncinha ou pretinho básico ou…? 

Pretinho básico com casaco de oncinha por cima. Amo! 

Quem são suas ícones de estilo?  

Tão opostas quanto a minha personalidade (coisa de sagitariana extremista): Jeanne Damas, a francesa básica/minimal, e Giovanna Battaglia, a italiana maximalista! 
 
Qual lugar mais amou conhecer e voltaria? E qual ainda tem o sonho de visitar? 

Sou apaixonada por Nice, na França! Não sei explicar, acho que morei lá em outra encarnação. Largaria tudo pra me mudar pra lá facinho, facinho…

Conta um pouco sobre a corrida na sua vida?

Tenho a corrida como hobby há quase 10 anos, é uma paixão e uma terapia pra mim. Acho essencial pra gente, que vive rotinas intensas no trabalho e precisa sempre estar com a criatividade a mil, ter um atividade fora do escritório. O esporte me mantém saudável por dentro e por fora!

Entrevista por Pedro Buzzatto – @pedrobuzzatto

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